Cargo não é Função:

o erro silencioso que trava o crescimento das farmácias

Em muitas farmácias, as pessoas estão ocupadas — mas não necessariamente produtivas.

Essa é a diferença entre ter um time com cargos e ter um time que realmente exerce funções.

É comum encontrar atendentes, farmacêuticos e gerentes que, apesar dos títulos, não têm clareza sobre suas responsabilidades. Executam tarefas, cumprem horários e estão presentes na operação. Mas, no fundo, atuam mais no improviso do que dentro de uma estrutura pensada para gerar resultados consistentes.

O que parece normal no dia a dia — especialmente em farmácias menores, com equipes enxutas — na verdade mina silenciosamente o crescimento da empresa.

Onde começa o problema?

Tudo começa na forma como o time é estruturado. Muitas farmácias atribuem cargos, mas não constroem uma definição clara de quais são as entregas esperadas para cada função. O gerente é gerente porque está na liderança, o atendente atende porque fica no balcão, e o farmacêutico se torna referência por formação — mas, na prática, nenhum desses papéis está estruturado com responsabilidades específicas, indicadores de desempenho, entregas esperadas e caminhos de desenvolvimento.

Sem essa clareza, o que se tem é uma rotina baseada em urgências, onde o dono da farmácia precisa estar presente para que as coisas funcionem. A equipe atua no automático, sem senso de prioridade, sem autonomia e sem evolução.

A diferença entre cargo e função

Um cargo é apenas o nome de uma posição. Já a função é a descrição viva do que se espera que essa posição entregue, como essa entrega será medida e o que é preciso desenvolver para alcançar a excelência.

Um atendente pode simplesmente passar produtos no caixa ou pode ser treinado para atuar com escuta ativa, domínio de produtos, visão de metas e abordagem consultiva.

Um farmacêutico pode ser apenas responsável técnico — ou pode ser referência clínica, educador da equipe e ponto de apoio para fidelização.

O gerente pode “supervisionar tudo” ou pode realmente assumir a gestão da equipe, dos processos e dos resultados.

Um farmacêutico pode ser apenas responsável técnico — ou pode ser referência clínica, educador da equipe e ponto de apoio para fidelização.

O gerente pode “supervisionar tudo” ou pode realmente assumir a gestão da equipe, dos processos e dos resultados.

Um farmacêutico pode ser apenas responsável técnico — ou pode ser referência clínica, educador da equipe e ponto de apoio para fidelização.

O gerente pode “supervisionar tudo” ou pode realmente assumir a gestão da equipe, dos processos e dos resultados.

Um farmacêutico pode ser apenas responsável técnico — ou pode ser referência clínica, educador da equipe e ponto de apoio para fidelização.

Quando o cargo está dissociado da função, a farmácia não cresce. Quando estão alinhados, a farmácia ganha em agilidade, em produtividade, em clima e em retenção de talentos.

Um farmacêutico pode ser apenas responsável técnico — ou pode ser referência clínica, educador da equipe e ponto de apoio para fidelização.

Quando o cargo está dissociado da função, a farmácia não cresce. Quando estão alinhados, a farmácia ganha em agilidade, em produtividade, em clima e em retenção de talentos.

Um farmacêutico pode ser apenas responsável técnico — ou pode ser referência clínica, educador da equipe e ponto de apoio para fidelização.

Quando o cargo está dissociado da função, a farmácia não cresce. Quando estão alinhados, a farmácia ganha em agilidade, em produtividade, em clima e em retenção de talentos.

Como transformar cargo em função real?

Esse é um processo que exige método, mas pode ser feito de forma prática.

O primeiro passo é mapear todas as posições da sua farmácia. Liste os cargos que existem hoje. Em seguida, pergunte-se: o que essa pessoa realmente entrega? O que eu espero dela? Quais comportamentos indicam que ela está fazendo um bom trabalho? Quais indicadores ou metas fazem sentido para essa função?

A partir disso, você pode construir uma descrição de função funcional, respondendo: quais são os objetivos do cargo? Quais são as entregas esperadas? Quais competências são necessárias? E, principalmente, o que a pessoa precisa saber ou desenvolver para exercer essa função com excelência?

Depois disso, é preciso criar um plano de capacitação alinhado à função. Não adianta treinar todo mundo da mesma forma. Um atendimento precisa de habilidades diferentes de um farmacêutico. Um gerente precisa desenvolver competências diferentes de um operador de caixa.

Com as funções definidas, você consegue criar trilhas de desenvolvimento específicas, que acompanham o colaborador desde sua entrada até o crescimento dentro da empresa. Isso gera um senso de progresso, pertencimento e evolução constante.

E, por fim, essa estrutura permite que você implante um modelo de gestão por competências, onde os líderes sabem exatamente como avaliar, desenvolver, dar feedback e promover sua equipe — sem achismos, favoritismos ou suposições.

Quais são os impactos disso?

Quando a farmácia estrutura suas funções e capacita por função, a rotina muda. O dono ganha tempo porque a equipe passa a tomar decisões com autonomia. Os líderes se tornam mais estratégicos, deixam de ser apenas “apoiadores” e passam a ser realmente gestores. A equipe trabalha com mais segurança, clareza e motivação. E o resultado aparece em produtividade, experiência do cliente, fidelização e lucro.

Essa mudança não é fácil — mas é possível. E cada passo na direção da estruturação e capacitação por função traz retorno direto.

Você pode construir isso com sua equipe, passo a passo, desenhando as funções, desenvolvendo seu próprio plano de treinamento, organizando avaliações de desempenho e criando um modelo de gestão interno.

Ou pode simplesmente ligar o sistema do Portal WAY para a sua equipe. Nós já temos esse caminho estruturado: com trilhas por função, suporte técnico ao gestor e ferramentas que permitem transformar cargos em funções reais, e funções em resultados concretos.

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